segunda-feira, 26 de abril de 2010

Lançamento do livro "O Preço da Vitória", dia 8 de Maio, às 15 horas, no Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães

SESSÃO SOLENE DE LANÇAMENTO, DIA 8 DE MAIO, ÀS 15 HORAS, NO PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇA, EM GUIMARÃES, COM A PRESENÇA DE VITOR BAÍA PARA APOIO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES CARENCIADOS FBV99.

Apresentações já confirmadas:



Dia 9 de Maio, às 16h30, no CLP - Clube Literário do Porto;


Dia 14 de Maio, às 18h, no Convento Corpus Christi, em Gaia - Organização do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Gaia;


Dia 16 de Maio, às 16 horas na FNAC GuimarãeShopping;


Dia 22, às 21 h no Café Concerto Momentos, em Guimarães;

entre outras, brevemente a anunciar.

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Prefácio




Como amigo do autor, tive o privilégio de ser o primeiro leitor desta obra. Ao longo do romance fui levado por caminhos, emoções e constantes apelos à mudança para uma sociedade mais justa, dirigida por pessoas responsáveis e determinadas a garantir o respeito pelos mais carenciados! O Ser solidário que todos nós deveríamos por em prática diariamente, em especial com as crianças e adolescentes que precisam de apoio, conforto e carinho, revê-se nesta obra onde Angelino Pereira retrata no Joel, o herói desta história, uma criança carenciada de quase tudo mas determinado numa luta para poder vencer, enquanto chama constantemente a atenção dos homens para a injustiça. Este livro é um apelo constante para os deveres da sociedade, a quem compete dispensar o apoio necessário ao desenvolvimento saudável das crianças e dos adolescentes carenciados das mais diversas formas. Porque Angelino Pereira se revê nos objectivos da Fundação VB 99 pela sua obra literária e pelo que dela pode resultar em favor das crianças e dos adolescentes carenciados, a Fundação e eu próprio queremos publicamente agradecer ao autor d’ O Preço da Vitória a sua obra, a sua generosidade e deseja que o público sinta, como eu, o prazer de ler este romance, e contribua para que outras crianças carenciadas possam também vencer no direito à felicidade.


"O Preço da Vitória" tem todos os ingredientes para ser um sucesso literário.









Vítor Baía




*Ao adquirir esta obra está a apoiar crianças e adolescentes carenciadas.

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Algumas palavras sobre “O preço da Vitória”







Aqui está um livro que não deixará ficar nenhum leitor indiferente. É um romance de uma vida de luta e persistência, de aventuras e desventuras, até à vitória final sobre as agruras do destino.


Esta Obra de ficção revela-nos, num português tão cristalino como escorreito, que o destino somos nós quem o fazemos. Que não importa o berço onde se nasce, seja de ouro ou seja de palha. Porque a vitória está ao alcance daqueles que não desistem e lutam até ao fim, arregaçando as mangas e enfrentando todos os obstáculos sempre com um sorriso nos lábios.


Angelino Pereira é um escritor multifacetado, de provas dadas, tanto na prosa como na poesia. Mas este romance vai, sem sombra de dúvidas, surpreender tudo e todos. “O Preço da Vitória” é daqueles livros que se devoram até ao fim. E todos vão torcer pelo Joel Moreno, que corre o risco de entrar na galeria dos heróis literários da contemporaneidade.






João Miranda


Jornalista, subdirector do jornal “Poetas & Trovadores”

1 comentário:

  1. OPINIÃO DO LEITOR
    OLÁ BOA TARDE!

    Que nunca faltem as forças a quem a vontade sobra, pois fez da divulgação do livro " O Preço da Vitória" uma bandeira para hastear não só em todos os lugares mas principalmente nos mais altos. Pretendo com isto dizer que existem classes, e grupos sociais que renegam a verdade crua das coisas quando não lhes convém e os afecta.
    Escrever e descrever atrocidades, a imoralidade que foram e continuam a ser na atitude fecunda na nossa sociedade, não é assunto que interesse aos que continuam a ter o mesmo modo de estar do pai do Joel a ser como o patrão explorador, ou o amigo traidor, ou ainda pior os que sendo pseudo-intelectuais “os doutores”, porque a esses atribuo uma responsabilidade maior, nas injustiças que cometem porque Deus deu-lhes condições para estarem aptos a entender e receber com mais solidariedade e fraternidade o "outro" nas suas limitações. Deveriam ser baluartes das justiça mas não... fantasiam-se de ovelhas sendo os mais perigosos lobos.
    Quando os descreve na sua passagem pela vida, está a atingir essa parte podre da nossa cultura.
    Por isso força, mas, sem esquecer os limites para que nesta luta não aconteça esquecer-se de si próprio, do direito de ser feliz
    Enquanto houver homens haverá injustiças, isso é certo, as contestações apenas servem para as apaziguar

    M L

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