sexta-feira, 6 de abril de 2012

ENCONTROS DE VIDAS

Disse no lançamento do "Encontros de vidas" que a Obra foi uma inspiração Divina e esclareci o princípio. Porque sempre tudo está ligado ao Princípio do Verbo. Deus sabe quanto me esforço para cumprir a minha missão na Terra. E eu só queria que os leitores lessem e entendessem as minhas mensagens para que todos fossem mais felizes. Sou apenas instrumento do Senhor para contrariar a maldade dos homens. Uma Santa Páscoa para ti e todos. E que a “Palavra produza frutos de paz, amor e alegria, agora e sempre!”

O pior mal da humanidade, é a Inveja e depois a Ganância e têm sido, principalmente esses, que tantos males têm feito aos homens e ao mundo.
Quando os homens chegam às portas do paraíso fogem e caiem nas profundezas do inferno.



3 comentários:

  1. Gosto da Imagem no mural: Sensual, virgem, algo divinal, um universo de imaginário com Ondina; uma das divindades da água, talvez de uma fonte grega da deusa do amor; contemplação, serenidade, emoção; um cuidar de vida plena.
    Sophia, com sa...bedoria se colocou assim tão bela. E assim bela e sábia produz o maravilhoso no olhar prolongando o imaginário do ser.
    Gosto muito da imagem... Só não consegui identificar as flores brancas com a pureza que envolve toda a imagem de um nu fascinante! É foto de verdade ou pintura de elevada qualidade?
    Quero também agradecer o entusiasmo pelo romance “Encontros de Vidas” e o sentido divinal. Porque hoje é do Divino que escrevo. Beijinhos e uma Santa Páscoa.

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  2. Acho que esta retrospetiva traz-nos à lembrança outras atitudes que fizeram superar as crises de outros tempos... Mas convém entender que a crise económica de agora está empestada de outra crise mais grave... Crise de valores: dignidade, lealdade, honestidade... E tanta falta humildade pode comprometer o futuro. Recomendo um bom livro para ler: “O Preço da Vitória”, como o vencer de todas as crises...

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  3. Desde muito cedo me apaixonei pela leitura e muitos são os autores que li e que me “enfeitiçaram”, produzindo em mim esta constante procura de escrita que insistentemente trabalha sempre que posso retirar tempo ao tempo do meu sustento. Por que este prazer fica caro no orçamento de quem vive à custa do trabalho profissional que desenvolve. Mas desde muito novo que conduzo todas as poupanças possíveis para o património cultural. Foi principalmente nos clássicos que aprendi a paixão pela escrita. Li obras completas de: Camilo Castelo Branco, Guerra Junqueiro, Júlio Dinis, Eça de Queiroz, Ferreira de Castro, Bocage, Luís de Camões, Aquilino Ribeiro, Fernando Pessoa, entre tantos, e outros contemporâneos; António Damásio, Bento da Cruz, Miguel de Sousa Tavares, Mia Couto, Carlos Drummond de Andrade, Alberto da Cunha Melo, Jorge Amado, Konsalik, Fritz Kahn, Régine Dumay. Mas foram os clássicos e Miguel Torga que mais me direcionaram para o sentido que procuro dar à minha escrita, preocupado com os problemas do mundo e as causas sociais. Numa filosofia de vida de bem-estar e felicidade das pessoas que são a causa principal e merecimento de quem passa por este mundo.
    A minha proximidade de vida com amigos das letras, como Barroso da Fonte (um transmontano que viveu de perto com Miguel Torga) e Conceição Campos, entre outros, têm produzido em mim esta vontade de escrever com o carinho e amizade que lhes reconheço como importante para a minha aventura na arte de escreve e que espero continuar a merecer.

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